quarta-feira, 19 de junho de 2013

Sequência Didática - O AVESTRUZ - MÁRIO PRATA


Texto: O AVESTRUZ (Mário Prata)
 PÚBLICO ALVO – 6º ANO
TEMPO PREVISTO - 4 aulas 
 Antes da leitura do texto, o professor deve colocar o título na lousa e explorar o conhecimento prévio do educando.
Título do texto: Crônica - O Avestruz (Mário Prata)
 É um animal doméstico? Quem conhece? Qual o tamanho dele? (comparar figuras de uma galinha / avestruz);
Autor: Mário Prata – Já ouviram falar deste autor, já leram algo do mesmo? Qual o seu estilo?
Gênero: Crônica – O que é crônica? Quais são as suas características?  
 Durante a leitura:
O professor fará a leitura do texto, de forma pausada e fazendo as inferências tanto locais como globais.
Conteúdo e temas: trabalhar os traços característicos de crônica narrativa
Trabalhar com o dicionário e/ou conhecimento prévio dos educando com relação
ao vocabulário ou algumas expressões no texto.    gigolô , TPM, etc.;
Pesquisar sobre animais exóticos, na sala de informática (Acessa)
Competências e habilidades: reconhecer características do gênero “crônica narrativa”, comparar narrativas em diferentes gêneros, ouvir textos narrativos; produzir crônica narrativa.
Estratégias: produção de crônica narrativa com base em fatos retirados da realidade dos alunos; sondagem inicial com base no repertório narrativo dos alunos.
Avaliação: produção de crônicas narrativas

Dando continuidade a frase:  “ Gostaria de ganhar um animal exótico no meu aniversário, mas...”  e dê um título criativo.  

Sequência Didática -TEXTO- "MEU PRIMEIRO BEIJO"

Texto: MEU PRIMEIRO BEIJO (Antonio Barreto)

Situação de Aprendizado
Tipologia do Gênero Narrativo - CRÔNICA
Público Alvo- 7º Ano

Conteúdo e temas- Traços característicos de crônica narrativa; leitura oral de narrativas, com enfoque nas crônicas: produção de crônica narrativa: conceito de parágrafo; conceitos de denotação e conotação.

Metodologia: O projeto inicia-se na primeira aula com a explanação do título do texto “Meu primeiro beijo” – Antonio Barreto, o professor fará um levantamento através de perguntas baseadas no título da crônica.
1-    O que o título do texto sugere?
2-    Você já viveu esta experiência? Que idade você tinha?
3-    Quem foi sua primeira vítima?
4-    Para quem você contou a experiência
5-    Você beija seus familiares e amigos?
6-    Qual é o significado do beijo para você?
7-    Você sabe qual é o dia mundial do beijo?

Em seguida, o professor, depois de entregar a cópia do texto pra cada aluno, fará uma explanação sobre a biografia do autor e a leitura do texto. 
Terceira aula- em dupla os alunos farão o levantamento dos elementos referente ao gênero em questão e o estudo das palavras e ou expressões contidas no texto no sentido conotativo.
Quarta aula- os alunos (as mesmas duplas) com base nas informações implícitas e explícitas no texto farão um desenho caracterizando os personagens do texto.
O professor de Arte poderá auxiliá-los com as técnicas de profundidade, sombra...
Quinta aula os alunos, farão um relato de suas experiências com relação ao tema tratado no texto.
Sexta aula- Intertextualidade (música e filme), respectivamente “Splish Splach” –
“Meu primeiro Amor”
Sétima aula – Juntamente com a professora de Ciências falar sobre “DST” (doenças sexualmente transmissíveis), com o objetivo de alertá-los para o uso de preservativos. 

Cronograma: O projeto será realizado em sete  aulas de Língua Portuguesa, mais o trabalho com o professor de Arte e de ciências

Avaliação: Produção de crônica narrativa, quadro-síntese com as características do gênero crônica narrativa.  

Apresentação do trabalho: Mural da escola ( depois da correção e devolutivas do professor)


domingo, 9 de junho de 2013

Depoimento da Terezinha

MINHAS EXPERIÊNCIAS DE LEITURA E ESCRITA
Quando ouço falar em leitura e livros, lembro-me da minha 6ª série à 40 anos.
Minha professora de português, Neusa, senhora forte, séria de cabelos claros e curtos, sempre com seu avental azul claro, foi a responsável pelo meu curso de letras. Algumas de suas aulas ficaram em minha memória, as produções de HQ e os livros Triste fim de Policarpo Quaresma e Memórias póstumas de Brás Cubas. É claro que nesta época não entendi tudo com clareza, só mais tarde ao fazer uma releitura, me apaixonei por Machado de Assis, um autor completo, fascinante. Às vezes fico triste quando escuto colegas de trabalho dizerem que Machado de Assim foi um trauma na adolescência e por esse motivo não gostam dele.
Quando trabalho com meus alunos esse autor, não ficamos apenas na leitura dos contos, complementamos indo ao teatro onde esses contos são representados, essa prática já faz parte de nosso curriculum a alguns anos, e até  hoje não me lembro de nenhum aluno que não tenha gostado desse autor fantástico  essencial na vida acadêmica de nossos alunos.
Terezinha

Depoimento da Alice

Olá pessoal!

Minha experiência com leitura aconteceu na 1ª série, no Dia das Crianças, ganhei da escola um livro ilustrado, com várias histórias, entre elas Branca de Neve e os Sete anões, Poliana, Pinóquio... não sabia ler, ainda, mas me deslumbrava com as ilustrações das histórias. Com o passar do tempo, já alfabetizada, lia e relia várias vezes as mesmas histórias desse livro. A cada leitura feita era como se eu descobrisse algo novo, que até então, não havia chamado minha atenção. Era um momento mágico para mim. A partir daí, não parei mais de ler, lia tudo que caia em minha mão, como rótulo de margarina, embalagem de produtos culinários, bula de remédios, entre outros.

Alice.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

A minha experiência com a oralidade foi maravilhosa. Através de contos e causos, contadas pelos mais velhos, pais, avó, tias, primos, irmãos... As trocas de experiências, conhecimentos, conceitos, moral etc., foram as marcas que ficaram em mim, que fazem parte do que sou. É a bagagem que carrego como herança familiar.   

A minha família teve um papel muito importante no processo de aprendizado, e destaco também dois professores. Dona Marcia, minha professora do 2º ano do primário, professora de português, e na 5ª série até a 7ª série o professor Edson, professor de português, gaucho, amava mexerica, além do seu sotaque o aroma (na época da fruta) também nos envolvia. Lembro que na 5ª série ele indicou o livro - Pantanal, Amor Baguá – José Hamilton Ribeiro, leitura obrigatória de férias. Esse livro marcou a minha adolescência. Naquelas férias eu viajei com Tato, personagem do livro, foi aí que descobri a magia da leitura, que é descobrir o mundo através da palavra escrita.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Criação do Blog


A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo estabelece a ação de formação continuada “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo.
Esse blog faz parte desde programa de formação a distância de educadores.